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11 ilustrações que mostram a realidade de uma pessoa com esquizofrenia Kate Fanner é uma artista de 18 anos da Californa, nos EUA que foi identificada com esquizofrenia. Segundo ela, “sempre fui uma “artista”, só não percebi o que isso significava até que minha doença mental aparecesse. No entanto, eu desprezo o termo “doente mental”; isso implica que quem eu sou como pessoa é fundamentalmente corrompido e quebrado”.



Tratamento aprimorado Marcadores biológicos ajudam a determinar medicamento mais adequado para pessoas com esquizofrenia. Artigo publicado na Revista FAPESP (Edição online) em 15 de junho de 2017.

Mesa 1 - Entrelaços 2017: Recuperação e empoderamento da família e dos pacientes para uma nova abordagem na saúde mental.
Os coordenadores de grupo e familiares falaram de suas experiências na coordenação ao longo do ano e do desenvolvimento de uma expertise de como lidar com os problemas do dia-a-dia, buscando soluções conciliatórias, capazes de reduzir a sobrecarga e aproximar as relações familiares. Foi dada ênfase na importância da construção de uma rede de apoio social e comunitária, que incluísse também atividades culturais e de lazer.


Mariah Aragão das Neves, portadora de esquizofrenia, publica semanalmente em seu blog Mariah no Mundo textos onde fala sobre suas limitações, dificuldades e, acima de tudo, suas superações.




Casos de superação em esquizofrenia
Neste livro, partindo do conceito de superação, os autores apresentam 25 histórias que permitem uma visão mais otimista da esquizofrenia, pois, com todas as dificuldades impostas pela doença, os pacientes, além do controle dos sintomas, retomaram suas atividades produtivas e atingiram uma vida afetiva plena.

Onde comprar: Loja Grupo A